. .

Mais segurança dos seus dados digitais: do wi-fi público à LGPD

É muito bom chegar em um local e encontrar wi-fi liberado, né? Em cafeterias, hotéis, restaurantes, no comércio em geral, a maioria dos lugares hoje já tem o acesso disponível, isso já nem conta com um diferencial, se tornou comum.

Porém, ao acessar a rede pública tenha consciência de que outras pessoas também estão usando-a ao mesmo tempo e que alguns cuidados devem ser necessários: exemplo, verifique qual é o nível de segurança da conexão, clicando em “Detalhes”. Dê preferência a redes tipo “WPA2”, mais modernas. As conexões “WEP” e “WPA” são mais antigas e, portanto, menos seguras.

Procure não acessar seus dados bancários se estiver conectado a uma rede pública, tente usar os seus dados móveis, ou uma rede de confiança. O risco de interceptação dos mesmos é muito grande.

Mude as senhas mais importantes com frequência e evite, por exemplo, que a do e-mail seja a mesma do banco ou das redes sociais. Caso seja dono de um estabelecimento que forneça internet aberta, proteja a conexão com uma senha forte e troque ela com frequência.

Portanto, adotar medidas que previnam os ataques de hackers e softwares maliciosos, é essencial para impedir que dados sejam vazados.

Pensando nisso o GBOEX, em consequência da LGPD, vem cuidando disso há muito tempo. Antes mesmo da lei entrar em vigor, já estávamos nos preparando para sua adaptação. Afinal, nosso maior zelo é cuidar da segurança dos nossos associados.

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, também conhecida como LGPD, tem o objetivo de tornar a coleta e o armazenamento de dados pessoais por parte das empresas muito mais seguros e transparentes.

A nova lei motiva a criação de novos mecanismos de cibersegurança, evitando futuros ataques na área de tecnologia, impondo mais proteção e penalidades para o não cumprimento.

As empresas precisam obter o consentimento dos usuários antes de compartilhar e utilizar suas informações, independente da finalidade. Além disso, garante ao cidadão o direito de estar ciente sobre como será feito o tratamento de suas informações e por qual razão elas estão sendo coletadas. Atrelado a isso existe uma nova tecnologia de 5g que vai possibilitar mais segurança e proteção para quem estiver usando.

Confira em nosso canal do YouTube, como foi o processo de implementação da lei

Mercado Segurador e a importância do 5G

Como já havíamos mencionado, o avanço das redes 5G no mercado pode proporcionar mudanças significativas para quem já trabalha com plataformas que demandam uso de smartphones. Os meios de pagamento, análise de plantas, e digitalização de documentos, por exemplo, devem ganhar novas opções e permitir uma maior análise das transações e de seus riscos.

Assim como vídeos e áudios já são consumidos rapidamente, em breve, operações financeiras downloads e uploads também serão feitas em poucos segundos.

Com a nova tecnologia as companhias também terão a possibilidade de analisar as operações cruzando informações em diversos canais e fontes de dados, identificando comportamentos suspeitos e impedindo ameaças antes que causem algum tipo de prejuízo para seu negócio.

A rede nova aumenta a frequência de transmissão de internet, o que possibilita conectar uma máquina a outra. Sistemas de iluminação pública e residencial, smartwatches, eletrodomésticos, sensores de presença, centrais de segurança e caixas de supermercados são alguns dos exemplos. Os dispositivos poderão conectar-se e conversar entre si usando o 5G.

O que precisa para usar o 5G?
Para usar o sinal nas capitais que já possuem o serviço ativo, é preciso apenas ter um celular compatível com a tecnologia 5G (standalone). Cumprindo o requisito, não é necessário fazer nada, ele entra em ação automaticamente quando o aparelho estiver próximo a uma antena.

Afinal, quais são os celulares compatíveis com a tecnologia no Brasil até agora?

Segundo a Anatel, apenas aparelhos homologados pela agência podem ser vendidos informando que suportam a tecnologia. Os usuários devem conferir a lista de modelos antes de comprarem um novo celular e verificar o selo da Anatel localizado no aparelho ou no manual. Alguns novos celulares podem não aparecer na lista da Anatel, que será atualizada constantemente.

Para usar o 5G puro, é necessário ter o aparelho e chip compatíveis com a conexão, além de ser cliente de algumas das operadoras que ofereçam o serviço, e estar presente dentro da área de cobertura. A maioria dos aparelhos mais novos já vem habilitados e as operadoras não estão pedindo a troca de chip dos antigos até o momento.

Carlos Martins, especialista em Segurança da Informação do GBOEX, conta um pouco sobre como usar o wi-fi público da melhor forma na série “Dicas GBOEX – Especial Tecnologia” Assista e confira.